Divisão 49
Fotos: Demoisele e commons.wikipedia.org
Descrição tumular: Helio Rubiales

Antoine-Louis Barye (Paris, 24 de setembro de 1796 – Parias,25 de junho de 1875) foi um escultor do romantismo realista francês.
Morreu aos 79 anos de idade.
BIOGRAFIA
Filho de um ourives, no atelier do seu pai adquiriu o gosto pelos detalhes. Assim como a maioria dos escultores da Era Romântica ele começou sua carreira como ourives. Começou a estudar na École des Beaux Arts em 1818, mas foi só em 1823 que descobriu sua verdadeira vocação, ao principiar seus estudos em desenho e modelagem de esculturas em escala reduzida.Foi discípulo dos escultores François Joseph Bosio y Antoine-Jean Gros.
Assim como a maioria dos escultores da Era Romântica ele começou sua carreira como ourives. Começou a estudar na École des Beaux Arts em 1818, mas foi só em 1823 que descobriu sua verdadeira vocação, ao principiar seus estudos em desenho e modelagem de esculturas em escala reduzida.
Teve uma fundição própria onde realizou as suas obras, utilizando técnicas muito avançadas para a época. Foi professor do Museu de História de Paris e teve Auguste Rodin como aluno.
Trabalhou quase sempre o bronze, destacando as esculturas de animais em luta. Procurava tirar detalhes e modelos no zoológico do Jardim das Plantas de Paris. Fez também alguns trabalhos em pedra. É considerado um dos principais artistas em representação de animais da escola francesa, com esculturas como "Le Lion au serpent" ("O leão e a serpente") e "Thésée et le Minotaure" ("Teseu e o minotauro")
ESTILO
Barye foi um dos primeiros e mais representativo exemplos do naturalismo. Ao mesmo tempo adquiriu o gosto romântico pelas paisagens exóticas.
MORTE
Morreu em Paris por complicações cardíacas.
Fonte: es.wikipedia.org
Formatação e Pesquisa: Helio Rubiales
2 comentários:
Amigo Rubiales, após um longo tempo sem aqui aparecer, venho deixar um fraterno abraço e apreço por este blog maravilhoso.
Vou te seguir, e gostaria que me visitasse, pois escrevo algo voltado para o luto em meus poemas. Seja bem vindo ao Vozes de Minha Alma.
Deixo esse poema que fiz também inspirado na refinada arte tumular.
Minha Morada
Tu és minha doce e sublime morada...
Que minha vida amarga, sem doçura
Anseia-te, como a flor mais desejada
Escondida, em lampejos de ternura
Tu, que dorme na sublime luz bondosa
Onde a paz, do amor que te enaltece
Sãos encantos e perfume de uma rosa
Que na alma, ansiosa, lhe enternece
Do amor, entre amores florescidos
De soturnos, e silente aconchego
Vai ao seio, de uma paz misteriosa...
Minha vida, feito sombra passageira
Que o tempo, arrebata e atormenta
Torna em cinzas o amor dessa caveira
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